Brasileiro descendente de japoneses, Tiago Heiji encontra na paisagem árida uma estética que une resiliência, silêncio e poesia. Inspirado por vivências entre Brasil e Japão, transforma o ato de cultivar em arte viva, criando jardins que acolhem, ensinam e revelam a beleza do essencial.
Na Coletânea, representa a fusão entre natureza e contemplação, onde cada planta é um gesto de paciência e cada jardim, espaço de escuta.
Conheça sua trajetória e descubra como um cacto em flor pode ensinar a florescer mesmo em silêncio.
Pilar curatorial: Fusão Criativa