Japonesa residente no Japão, Isobe Chizuko iniciou sua trajetória artística aos 65 anos, guiada pelo desejo de preservar os quimonos herdados da mãe. Autodidata, transforma tecidos antigos em obras poéticas que celebram o gesto simples, o sentimento verdadeiro e a beleza do cotidiano.
Na Coletânea, representa a fusão entre memória, delicadeza e liberdade criativa, onde cada costura carrega afeto e cada boneco é uma ode silenciosa ao iki (粋), a elegância natural da alma japonesa.
Conheça sua trajetória e descubra como criar também pode ser um ato de viver com leveza, verdade e encantamento.
Pilar curatorial: Japão como Tela